Introcan Safety® Deep Access

Quick Finder de produto

Escolher uma categoria ou subcategoria

Cateter venoso periférico longo para acesso venoso difícil para uso até 30 dias

O Introcan Safety® Deep Access é um cateter venoso periférico longo com dispositivo de segurança automático e passivo contra acidentes com agulhas e perfuro-cortantes, conforme NR 32. 

É especialmente projetado para pacientes de difícil acesso intravenoso (DIVA), pois permite a punção guiada por Ultrassom de veias mais profundas graças ao comprimento mais longo (G18 ao G22 com 64mm e G24 com 32mm) do que os cateteres tradicionais.

Também pode ser usado em pacientes com veias superficiais, através de punção direta, com objetivo de prolongar a duração do acesso venoso (uso até 30 dias). 

O Introcan Safety® Deep Access é indicado para infusão de medicamentos compatíveis com a rede venosa periférica em até 30 dias e podem ser utilizados com injetores automáticos (bombas de contraste) com pressão máxima de 300 psi (ou 21 bar).

Vantagens

Permite acesso à veias mais profundas - O comprimento mais longo do cateter permite maior flexibilidade na escolha da veia que será puncionada, pois graças a seu comprimento alongado (64mm), permite o acesso às veias mais profundas de difícil visualização e palpação, como a basílica, cefálica e braquial; 1, 2, 3, 4, 5

Maior comprimento do tubo de permanece dentro da veia e ajuda a prevenir deslocamentos e infiltrações do cateter. 1, 3, 4, 5, 6

Aumento do tempo de duração do acesso  - O comprimento mais longo do cateter aumenta a taxa de sobrevida do acesso venoso em comparação com cateteres de comprimento padrão.7

Dispositivo de segurança passivo -  dispositivo de proteção acionado de forma totalmente automática passiva, sem alterar a técnica de punção, ajuda a prevenir acidentes causados ​​por agulhas e infecções relacionadas. 8, 9

Visível ao ultrassom - ponta da cânula visível ao ultrassom, auxiliando a localização da agulha durante a punção, para aumentar a chance de um posicionamento bem-sucedido na primeira tentativa.10,11,12,13

Bisel com corte posterior universal - permite uma ampla escolha de ângulos de inserção e é projetado para o mínimo trauma por punção.14

Radiopaco - Para uma boa visibilidade do capilar do cateter sob o Raio X;

Seguro para exames de imagem com contraste -  tolera infusão com bombas de contraste com pressão de até 300 PSI (ou 21bar)

Cateter produzido em poliuretano (PUR) para um desempenho macio e mais confortável 15

Não contém DEHP, látex / borracha natural, PVC.

Material

Cateter venoso periférico longo com dispositivo de segurança automático e passivo, de acordo com NR32, para punção direta de veias periféricas superficiais e/ou profundas, guiada ou não por ultrassom. Cateter confeccionado em poliuretano, radiopaco, flexível, siliconado, gauges identificado por cores padrão ISO, com aleta de inserção; agulha em aço inoxidável, ponta trifaceda, com corte posterior, câmara de refluxo sanguíneo transparente cristalino, filtro hidrófobo, tampa protetora. Estéril, descartável, embalagem individual com abertura em pétala.

  1. Elia F., Ferrari G., Molino P., Converso M., De Filippi G., Milan A., Aprà F. Standard-lengthvcatheters vs long catheters in ultrasound-guided peripheral vein cannulation. AmericanvJournal of Emergency Medicine 2012; 30(5): 712-716
  2. Fabiani A., Dreas L., Sanson G. Ultrasound-guided deep-arm veins insertion of long peripheral catheters in patients with difficult venous access after cardiac surgery. Heart and Lung: Journal of Acute and Critical Care 2017; 46(1): 46-53
  3. Paladini A. Chiaretti A, Sellasie KW, Pittiruti M, Vento G. Ultrasound-guided placement of long peripheral cannulas in children over the age of 10 years admitted to the emergency department: a pilot study. BMJ Paediatrics Open 2018; 2:e000244. doi:10.1136/bmjpo-2017- 000244
  4. Scoppettuolo G., Pittiruti M., Pitoni S., Dolcetti L., Emoli A., Mitidieri A., Migliorini I., Annetta M.G. Ultrasound-guided “short” midline catheters for difficult venous access in the emergency department: a retrospective analysis. International Journal of Emergency Medicine 2016; 9(1): 1-7
  5. Meyer P, Cronier P, Rousseau H, et al. Difficult peripheral venous access: clinical evaluation of a catheter inserted with the Seldinger method under ultrasound guidance. J Crit Care 2014; 29(5): 823-827
  6. De Prospo T., Attini A., De Giorgi R., Farinelli S., Joli D., Maddalena F., Marchisio U., Geninatti S. The assessment of the effectiveness of long vs standard-length catheters in reducing complications: a randomized controlled trial. Assistenza infermieristica e ricerca: AIR 2015; 34(3): 116-124
  7. Bahl, A., Hang, B., Brackney, A., Joseph, S., Karabon, P., Mohammad, A., ... & Shotkin, P. (2019). Standard long IV catheters versus extended dwell catheters: A randomized comparison of ultrasound-guided catheter survival. The American journal of emergency medicine, 37(4), 715-721.
  8. Sossai, Dimitri, et al. "Efficacy of safety catheter devices in the prevention of occupational needlestick injuries: applied research in the Liguria Region (Italy)." Journal of preventive medicine and hygiene 57.2 (2016): E110.
  9. Tosini, William, et al. "Needlestick injury rates according to different types of safety-engineered devices: results of a French multicenter study." Infection Control & Hospital Epidemiology 31.4 (2010): 402-407.
  10. B.Braun Medical Inc. (2017). Longer Introcan Safety - Echogenicity Visibility Evaluation. Engineering Test Report.
  11. Egan, Grace et al. “Ultrasound guidance for difficult peripheral venous access” Emergency medicine journal: EMJ 2013; 30 (7): 521–526
  12. Miller C. Product selection and evaluation. In: Alexander M, Corrigan et al. Infusion Nurses Society. Infusion nursing - an evidence-based approach. 3. Edition. Philadelphia, Pa. [u.a.]: Saunders Elsevier 2009; 437-446
  13. Paladini A. Chiaretti A, Sellasie KW, Pittiruti M, Vento G. Ultrasound-guided placement of long peripheral cannulas in children over the age of 10 years admitted to the emergency department: a pilot study. BMJ Paediatrics Open 2018; 2:e000244. doi:10.1136/bmjpo-2017- 000244
  14. Suzuki, Toshiyasu, et al. "Differences in penetration force of intravenous catheters: effect of grinding methods on inner needles of intravenous catheters." Tokai J Exp Clin Med 29.4 (2004): 175-181.
  15. Maki D.G. Ringer M. Risk Factors for infusion-related Phlebitis with Small Peripheral Venous Catheters: A randomized Controlled Trial. Ann Intern Med. 1991 May 15; 114(10):845-54.