Certodyn® Precisão, simplicidade e segurança

Quick Finder de produto

Escolher uma categoria ou subcategoria

Acerte no ponto com Certodyn

Técnica guiada por ECG intra-atrial, 

com posicionamento da ponta do cateter em tempo real.

Maior índice de sucesso

no posicionamento da ponta do cateter e menos complicações em relação a outras técnicas.

Rápido e eficaz,

diminui o tempo para liberação do cateter.

Econômico,

evita os desperdícios de reposicionamento posterior.

Você sabia?

Qual a posição ideal da ponta do cateter?

  • Em uma veia central  
  • Fora do saco pericárdico
  • Paralela ao longo do eixo da veia
  • Não deve encostar na parede da veia ou do coração1,5

Por que é importante que a ponta do cateter central esteja bem posicionada?

  • Para garantir a diluição máxima de drogas vasoativas irritantes
  • Para evitar mistura de medicamentos imcompátiveis
  • Para evitar recirculação de sangue em circuitos de diálises de alto fluxo
  • Para medição fidedigna da saturação venosa de O2

 

Gráfico adaptado de Pikwer A, et al. Anesth Intensive Care. 2008; 36:30-7
Gráfico adaptado de Pikwer A, et al. Anesth Intensive Care. 2008; 36:30-7 

E onde está a ponta do cateter central na prática?

Posição da ponta do cateter identificado em radiografias (%) vs. local da punção6

As posições da ponta do cateter são mostradas em porcentagem do número total de canulações em cada local de punção.

1. Átrio direito, 2. Terço caudal da veia cava superior (SVC), 3. Dois terços cranianos da VCS ou veias braquiocefálicas, 4. Parte intratorácica da veia subclávia direita, 5. Parte intratorácica da veia subclávia esquerda, 6. Parte interna direita veia jugular, 7. Veia jugular interna esquerda, 8. Outro.

O posicionamento incorreto é uma das complicações mais comuns relacionadas ao CVC3,4

O mau posicionamento/deslocamento pode ocorrer em diferentes etapas do processo de utilização do CVC: durante a inserção ou posteriormente por migração do cateter3,4

Causas

Fatores do paciente

  • Anatomia complexa ou anormal (por ex. veia ázigos dilatada e veia cava superior esquerda persistente)

Fatores da equipe e hospital

  • Ambiente estressante e pressão com tempo
  • Falta de conhecimento, treinamento e experiência da equipe

Fatores do produto

  • Nenhuma técnica de navegação disponível (ultrassom, técnica guiada por ECG)
  • Tamanho ou comprimento inadequado do cateter

Tipo e posição de deslocamento to cateter8

Consequências

Complicações relacionadas à aplicação do CVC

  • Disfunção do cateter
  • Atraso de terapia (por ex. vasopressores)

Complicações relacionadas ao posicionamento incorreto

  • Artéria carótida: hipotensão, choque hemorrágico
  • Veia ázigos: edema pulmonar por difusão pleural, dispneia, dor no peito, dor nas costas
  • Pericárdio: fibrilação ventricular fatal
  • Extravasamento de drogas para o ambiente circundante -> necrose do tecido, disfunção orgânica8

Nível estimado de custos (tempo, material e pessoal) relacionados aos procedimentos de diagnóstico, atraso da terapia e gerenciamento necessário para correção do cateter mau posicionado8-11

Estratégias preventivas

Selecione a veia adequada

  • A incidência de mau posicionamento é maior no sistema venoso torácico esquerdo do que no lado direito
  • O lado direito da circulação deve ser considerado de primeira preferência para a inserção do CVC, a menos que esses locais de inserção sejam contra-indicados
  • Use ultrassom para selecionar o vaso adequado para inserção

Selecione o comprimento adequado do cateter de acordo com o local de inserção e a condição do paciente

Selecione a técnica adequada para orientar a inserção e confirmar a posição da ponta

  • Orientação de ultrassom
  • ECG intracavitário (intravascular)
  • Raio-x do tórax
  • Outros métodos / técnicas de apoio: eletromagnético, manometria (agulha e cateter), análise de forma de onda de pressão, análise de gases sanguíneos8-11

Exames para verificação da ponta do cateter

Raio X

  • Técnica feita pós finalização do procedimento. Se detectado o posicionamento incorreto no raio-X, o médico precisará retornar ao leito para reposicionar ou substituir o cateter por outro 
  • A radiografia simples de tórax é mais comumente usada para confirmar a posição do cateter dentro do tórax e para detectar pneumotórax, hemotórax ou derrames após a colocação de CVC
  • Devido à projeção 2D, a proximidade anatômica das principais artérias, veias e pleuras no pescoço e no tórax causa dificuldades e não é possível afirmar com segurança se a seção distal do cateter está em uma artéria, veia, pleura ou mediastino no peito

ECG intracavitário (intravascular)

  •  A técnica de ECG intracavitário (intravascular) pode ser usada para confirmar a posição da ponta do CVC durante a colocação do cateter

Ultrassom   

  • O ultrassom pode ser usado para avaliar as veias jugular, femoral, axilar e do braço para ajudar na inserção de um CVC, mas é de valor limitado na confirmação da posição da ponta na junção cavoatrial
  • O ultrassom transesofágico pode ser usado, se disponível, mas tem limitações práticas devido à disponibilidade e treinamento do operador
  • O eco transtorácico pode identificar cateteres no átrio direito, mas não é usado na prática de rotina8-11

Saiba mais

Descrição Documento Link
Folder Certofix® Padrão
pdf (6.9 MB)
Ficha Técnica Certofix® Padrão
pdf (540.2 KB)
Ficha Técnica Certofix® Paed
pdf (439.4 KB)
Ficha Técnica Certofix® Protect
pdf (543.7 KB)
Ficha Técnica Certofix® High Flow
pdf (560.1 KB)

Evidências Científicas

  1. Graham AS et. al. Central Venous Catheterization. N Engl J Med 2007; 356;21.
  2. Venugopal AN, Koshy RC, Koshy SM. Role of chest X-ray in citing central venous catheter tip: A few case reports with a brief review of the literature. J Anaesthesiol Clin Pharmacol 2013;29:397-400.
  3. McGee DC; Gould MK. Preventing complications of central venous catheterization. N Engl J Med 2003;348:1123-33.
  4. Kornbau C. et al. Central line complications. Int J Crit Illn Inj Sci. 2015 Jul-Sep; 5(3): 170–178.
  5. Gibson F, Bodenham A. Misplaced central venous catheters: applied anatomy and practical management. British Journal of Anaesthesia  2013:110 (3): 333–46.
  6. Pikwer A, Baath L, Davidson B, Perstoft I, Akeson J. The incidence and risk of central venous catheter malpositioning: a prospective cohort study in 1,619 patients. Anaesth Intensive Care. 2008;36:30–7.
  7. Parienti JJ et al. Intravascular Complications of Central Venous Catheterization by Insertion Site. N Engl J Med 2015;373:1220-9.
  8. Wang L, Liu ZS, Wang CA. Malposition of Central Venous Catheter: Presentation and Management. Chin Med J 2016;129:227-34.
  9. Smit et al. Bedside ultrasound to detect central venous catheter misplacement and associated iatrogenic complications: a systematic review and meta-analysis.Critical Care (2018).
  10. Rodan C, Paniagua L. Central Venous Catheter Intravascular Malpositioning: Causes, Prevention, Diagnosis, and Correction. Western Journal of Emergency Medicine. 2015 Sep. 658-664.
  11. Fletcher Safe placement of central venous catheters: where should the tip of the catheter lie? British Journal of Anaesthesia 2000 85, 188-191.
  12. Pittiruti M. et al. The intracavitary ECG method for positioning the tip of central venous catheters: results of an Italian multicenter study. J Vasc Access. Jul-Sep 2012;13(3):357-65.
  13. Pittiruti M, Greca AL, Scoppettuolo G. The electrocardiographic method for positioning the tip of central venous catheters. J Vasc Access. Oct-Dec 2011;12(4):280-91.

  14. Pittiruti M. et al. Considerações sobre o uso de dispositivos de acesso vascular em pacientes com COVID-19. Wocova 6th World Congress on Vascular Access. https://www.wocova.com/gavecelt-covid-19-position-paper/
  15. Calvache, J.-A., Rodríguez, M.-V., Trochez, A., Klimek, M., Stolker, R.-J., & Lesaffre, E. (2016). Incidence of Mechanical Complications of Central Venous Catheterization Using Landmark Technique: Do Not Try More Than 3 Times. Journal of Intensive Care Medicine, 31(6), 397–402. DOI: https://doi.org/10.1177/0885066614541407.
  16. Struck MF, Friedrich L, Schleifenbaum S, Kirsten H, Schummer W, Winkler BE (2019) Effectiveness of different central venous catheter fixation suture techniques: An in vitro crossover study. PLoS ONE 14(9): e0222463.
  17. Yu, Y., & Yuan, L. (2019). The electrocardiographic method for positioning the tip of central venous access device. The Journal of Vascular Access. https://doi.org/10.1177/1129729819874986.
  18. Krishnan, A. K., Menon, P., Gireesh Kumar, K. P., Sreekrishnan, T. P., Garg, M., & Kumar, S. V. (2018). Electrocardiogram-guided Technique: An Alternative Method for Confirming Central Venous Catheter Tip Placement. Journal of emergencies, trauma, and shock, 11(4), 276–281. https://doi.org/10.4103/JETS.JETS_122_17.
  19. Luo, X, Guo, Y, Yu, H, Li, S, Yin, X. (2017) Effectiveness, safety and comfort of StatLock securement for peripherally-inserted central catheters: A systematic review and meta-analysis. Nurs Health Sci. 2017; 19: 403– 413. https://doi.org/10.1111/nhs.12361.
  20. O'Grady, N. P., Alexander, M., Burns, L. A., Dellinger, E. P., Garland, J., Heard, S. O., Lipsett, P. A., Masur, H., Mermel, L. A., Pearson, M. L., Raad, I. I., Randolph, A. G., Rupp, M. E., Saint, S., & Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee (HICPAC) (2011). Guidelines for the prevention of intravascular catheter-related infections. Clinical infectious diseases : an official publication of the Infectious Diseases Society of America, 52(9), e162–e193. https://doi.org/10.1093/cid/cir257.